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terça-feira, 22 de dezembro de 2015
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
terça-feira, 24 de novembro de 2015
REQUALIFICAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR DA ESCOLA DA RAMADA
Escola da Ramada com novo recreioEscola da Ramada com novo recreioAutarquia tirsense requalificou espaço exterior do estabelecimento de ensino
Publicado por Jornal do Ave em Terça-feira, 24 de Novembro de 2015
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
sábado, 21 de novembro de 2015
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Biografia
Augusto Canetas é o pseudónimo artístico e literário de José Faria da Costa. Nasceu a 31 de Outubro de 1945, em Barroselas, Viana do Castelo. Parte da sua juventude foi passada em Santo Tirso e a outra “absorvida” pelo serviço militar (Marinha, Fuzileiro Especial), que o levou, aos 20 anos, até Angola.
“A música começou a despertar-me na altura em que os Beatles apareceram, durante o movimento dos baladeiros”, esclarece. Só começa a tocar e a cantar com músicos africanos, em Luanda, numa sala de espectáculos que tinha como nome “Chã das 5” (aos Sábados). Essas participações serviram de experiência para, ao regressar a Portugal, integrar movimentos de baladeiros como Zeca Afonso, José Manuel Barata e Moura, Manuel Freire e Padre Fanhais, entre outros.
Participa em alguns festivais da canção em Campo de Ourique, Almada, Lisboa e Barreiro, sendo a mais significativa a sua passagem pelo Festival da Canção - a nível nacional - na Sociedade Recreativa Incrível Almadense, onde obteve o primeiro prémio.
Voltou para Angola (Cabinda) e regressou, novamente, a Portugal em 1972. Em 1990 faz uma incursão até Paris. Em 1995, com o regresso a Portugal, e como sequência da experiência adquirida em França, volta a dar espectáculos: vários recitais de música e poesia no Bar Pinguim no Porto; Barcelos; recital de poesia e música no Café Teatro de Viana do Castelo; Casa das Artes e Biblioteca Municipal de Vila Nova de Famalicão; Lisboa; encontros de poesia e música na FNAC no Porto, etc.
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa e pronuncia-se: Reino Unido /hæləʊˈiːn/ ; Estados Unidos/hæloʊˈiːn/[1] ) é um evento tradicional e cultural, que ocorre principalmente em países de língua inglesa, mas com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como origem as celebrações dos antigos povos Celtas.[2] [3] [4]
in Dia das bruxas – Wikipédia, a enciclopédia livre
in Dia das bruxas – Wikipédia, a enciclopédia livre
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
terça-feira, 6 de outubro de 2015
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
terça-feira, 29 de setembro de 2015
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
Mês Internacional da Biblioteca Escolar (MIBE) 2015
Aproxima-se outubro, o Mês Internacional da Biblioteca Escolar (MIBE) e, com ele, mais uma oportunidade para as bibliotecas demonstrarem amplamente a importância que têm na vida das crianças e jovens, pelo trabalho que desenvolvem nas áreas da leitura e das literacias, no acesso à cultura e no desenvolvimento da cidadania. O tema definido pela International Association of School Librarianship (IASL) para 2015 é: A biblioteca escolar é super! (tradução adotada pela Rede de Bibliotecas Escolares). O Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares estabelece 26 de outubro como Dia da Biblioteca Escolar em Portugal, para 2015.
domingo, 27 de setembro de 2015
terça-feira, 16 de junho de 2015
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Dia do livro
Dia 23 de abril é a data de falecimento de William Shakespeare, de Miguel de Cervantes, de Garcilaso de la Vega, de Josep Pla, entre outros. Este foi o dia que a UNESCO, em 1995, escolheu para evocar o livro e os seus autores.
O livro é um elemento civilizacional, símbolo de progresso social. Os livros podem mudar vidas, promovem a aprendizagem e o acesso ao conhecimento. Os livros são instrumentos de combate ao analfabetismo, permitindo a cada um de nós uma aprendizagem e a promoção da literacia nas suas diferentes vertentes. Os livros são ainda veículo de expressão de opiniões, de reflexões, e, portanto, elementos de afirmação da liberdade de opinião e exercício da cidadania. O futuro do livro como objeto cultural é inseparável do papel da cultura na promoção de uma maior inclusão e de plataformas sustentáveis do desenvolvimento.
Ler faz bem: desenvolve a imaginação, faz-nos pensar, exercita o cérebro, combate a solidão, proporciona a evasão.
quinta-feira, 12 de março de 2015
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
sábado, 31 de janeiro de 2015
ENCONTRO COM ESCRITOR...
Convida-se toda a comunidade a assistir ao encontro com o escritor João Manuel Ribeiro quarta feira dia 4 de fevereiro a a partir das 14:00h, na Biblioteca.
Breve biografia - João Manuel Ribeiro nasceu em Oliveira de Azeméis, em 1968. É licenciado em Teologia e Mestre em Teologia Sistemática pela Faculdade de Teologia do Porto, da Universidade Católica Portuguesa, com uma tese sobre “Um Itinerário da Modernidade em Portugal - A Evolução Espiritual de Antero de Quental”. Fez pós-graduação em Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. Nesta mesma Faculdade prepara tese de doutoramento em Ciências da Educação sobre “A Poesia na Escola – Organização do Ensino e Compreensão da Literariedade”. Tem-se dedicado à escrita para crianças e adolescentes, acompanhando tal processo com um trabalho de dinamização da literatura em Escolas Básicas e colégios, quer através de oficinas de escrita criativa, quer através de encontros onde diz poesia. Para além dos livros para crianças e adolescentes: Amo-te - Poemas para gritar ao coração; Gémeos; A rainha da Misericórdia; Meu avô, rei de coisa pouca, entre outros, publicou também alguns livros de poesia (para adultos): Regras do mel e da flor, Amores quase perfeitos e outras arritmias, Livro de Explicações, A circulação precoce dos relâmpagos. É editor da Trinta Por Uma Linha editora de literatura infanto-juvenil.
“Um livro é um amigo que sempre nos recorda os amigos”
Citado por João Manuel Ribeiro
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
domingo, 18 de janeiro de 2015
A menina das Rosas de João Manuel Ribeiro
"Aconselhada pela Gulbenkian na sua Casa da Leitura, esta narrativa é, na verdade, uma versão poetizada da vida da Rainha Santa Isabel no seu amor incondicional por Dinis e Afonso, marido e filho.
Mediadora constante nas lutas entra pai e filho, porque portadores de temperamentos opostos, a história inicia-se com uma carta da rainha a D. Dinis que se encontra em Lisboa com um exército, pronto a defrontar Afonso e os seus seguidores.
Embora o narrador seja extradiegético, porque fora da história, concede à Menina das Rosas o desvendamento da sua interioridade, ora através do diálogo, ora da corrente de pensamento. E é assim que, a partir do primeiro acontecimento supracitado, perpassa uma vida dedicada ao apaziguamento das relações entre pai e filho, e do seu próprio apaziguamento. Faculta-se ainda à protagonista um ponto de vista pessoal e é nessa construção que a poeticidade decorre, surgindo uma figura feminina sofredora, mas lutadora, evocando os bons e os maus momentos de um matrimónio e de uma maternidade difíceis.
Num diálogo entre marido e mulher, no leito de morte de Dinis, desmistifica-se o milagre das rosas de uma forma muito humana e emocional. E é, por isso, que o titulo se apresenta como " Menina das Rosas". A par da forte carga semântica de Rosa, antepõe-se o vocábulo Menina, outro grande referente poético que consistirá no fio condutor da narrativa: Isabel é portadora do primordial, por rejeição do acessório e do transitório, mau grado o tempo implacável.
A ilustração de Sandra Nascimento dialoga com o texto escrito, reforçando o maravilhoso da proposta narrativa ao conceber num traço figurativo polícromo as situações que se desdobram nas páginas como um tapete persa prestes a levantar voo. E, por isso, a ilustração é estruturalmente cinética. A única representação estática é a da capa, enunciadora de um perfil feminino intemporal, expressão do duradouro e do eterno.
A estes efeitos ajudou o trabalho de design e paginação de Anabela Dias.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
All About That Bass
Because you know I'm all about that bass
'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass
Yeah it's pretty clear, I ain't no size two
But I can shake it, shake it like I'm supposed to do
Cause I got that boom boom that all the boys chase
All the right junk in all the right places
I see the magazines working that Photoshop
We know that shit ain't real
Come on now, make it stop
If you got beauty beauty just raise 'em up
Cause every inch of you is perfect
From the bottom to the top
Yeah, my momma she told me don't worry about your size
She says, boys they like a little more booty to hold at night
You know I won't be no stick-figure, silicone Barbie doll
So, if that's what's you're into
Then go ahead and move along
Because you know I'm all about that bass
'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass
I'm bringing booty back
Go ahead and tell them skinny bitches Hey
No, I'm just playing I know you think you're fat
But I'm here to tell you that
Every inch of you is perfect from the bottom to the top
Yeah, my momma she told me don't worry about your size
She says, boys they like a little more booty to hold at night
You know I won't be no stick-figure, silicone Barbie doll
So, if that's what's you're into
Then go ahead and move along
Because you know I'm all about that bass
'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass
Because you know I'm all about that bass
'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass
Because you know I'm all about that bass
'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass, no treble
I'm all 'bout that bass, 'bout that bass
Sou Mais Um Corpo Violão
Pois você sabe, eu sou mais um corpo violão
Um corpo violão, não um tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão, não tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão, não tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão
É, está bem claro, não visto 38
Mas posso rebolar, rebolar, rebolar, como devo fazer
Pois tenho aquela performance que os meninos querem
Todas as gostosuras nos lugares certos
Eu vejo as revistas abusando daquele Photoshop
Sabemos que essa porcaria é uma ilusão
Fala sério, faça isso parar
Se você tem beleza, beleza, eleve-a
Pois cada pedacinho de você é perfeito
Lá de baixo até o topo
É, minha mãe me disse "não se preocupe com seu peso"
Ela diz "meninos gostam de ter o que apertar à noite"
Você sabe que não vou ser uma vara pau, Barbie siliconada
Então, se é isso que você prefere
Saia daqui e parta para outra
Pois você sabe, eu sou mais um corpo violão
Um corpo violão, não um tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão, não tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão, não tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão
Estou trazendo as bundas de volta
Vá e diga a essas vadias magrelas 'e aí'
Não, estou brincando, sei que você se acha gorda
Mas estou aqui para te dizer que
Cada pedacinho de você é perfeito, lá de baixo até o topo
É, minha mãe me disse "não se preocupe com seu peso"
Ela diz "meninos gostam de ter o que apertar à noite"
Você sabe que não vou ser uma vara pau, Barbie siliconada
Então, se é isso que você prefere
Saia daqui e parta para outra
Pois você sabe, eu sou mais um corpo violão
Um corpo violão, não um tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão, não tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão, não tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão
Pois você sabe, eu sou mais um corpo violão
Um corpo violão, não um tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão, não tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão, não tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão
Pois você sabe, eu sou mais um corpo violão
Um corpo violão, não um tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão, não tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão, não tipo flauta
Sou mais um corpo violão, um corpo violão
Link: http://www.vagalume.com.br/meghan-trainor/all-about-that-bass-traducao.html#ixzz3OGe9UfJE
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