Páginas
- BIBLIOTECAS
- CONHECER A BIBLIOTECA
- Dicionários online
- Biblioteca de livros digitais
- Biblioteca do conhecimento online
- Biblioteca digital
- Aprender digital
- casa da leitura
- Metas Curriculares
- livros 1º ciclo
- Videos para disciplinas
- Sophia de Mello Breyner Andresen
- Documentos orientadores da BE
- RTP ensina
- casa da ciência
- pequeno grande C
- Ebook 1º ciclo
- Recursos para Inglês
- PNL
- lista PNL 2015
- PLANO NACIONAL DE LEITURA
- Jogos de Matemática
- Jil -Jogos
- Pordata Kids
- NEE
- Subtituir bem...
- Prática que parece diversão
- 10 sítios uteis
- Criar Histórias ( em Brasileiro)
- Fundação Jorge Álvares
- A maior Flor do Mundo
- Livros das Metas 1º ciclo
- PNL
- HORÁRIO
- JI DA VINHA
- BE -ESTP
- A EQUIPA
- Evidências
- CONTACTO
- Formação Prof.Bibl.
domingo, 31 de janeiro de 2016
Hora do Conto- O beijo da palavrinha
Os alunos do 4º ano estiveram na biblioteca e leram o livro o beijo da palavrinha...ficaram emocionados porque "Quando Maria Poeirinha adoeceu, o Tio Jaime Litorânio disse que só o mar, que ela nunca vira, a poderia curar. A menina estava demasiado fraca para a viagem, mas o irmão Zeca Zonzo encontrou o modo de a levar a conhecer o mar."
O poder mágico das palavras é o tema deste livro para crianças de Mia Couto, com magníficas ilustrações de Danuta Wojciechowska.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
Dia do Mártir Tirso
No século III, viveu no médio oriente, Tirso que deixou o seu testemunho de fé,
assinalado pelo martírio. Terá nascido em Cesareia e martirizado em Apolónia, na Bitínia.
O antigo martirológio romano assinala a memória de Santo Tirso em 28 de Janeiro,
juntamente com os companheiros de martírio, Lêucio e Calínico e outros convertidos que, por
ordem do imperador romano Décio, na perseguição aos cristãos do ano de 250, depois de
muitos tormentos, foram degolados.
Um dos oficiais do imperador apresentou-se em Cesareia da Bitínia para executar o
edito promulgado contra os cristãos. Lêucio, um dos principais do lugar, aproximou-se dele e
enfrentou-o, reprovando-lhe a devoção aos ídolos. Imediatamente foi castigado por isso, com
toda a espécie de tormentos e, por fim, decapitado.
Quando o oficial se ia embora, ergueu-se um lutador célebre, chamado Tirso. Pasmado
com audácia de Lêucio, enfrentou o governador e censurou-lhe a idolatria. Não suportando o
atrevimento, o governador, imediatamente o entregou aos verdugos. Foi torturado com
correias finas que lhe apertavam mãos e pés e os polegares com violência. Mas Tirso mantevese
sereno e burlava dos próprios verdugos e do governador, de tal modo que, enfurecidos, lhe
arrancaram os sobrolhos, a fim de que todos se rissem dele, pela estranha figura em que ficou.
Como a tudo resistisse valorosamente, sentiam-se malogrados. Por isso, não
conseguindo atingir os seus propósitos, o governador ordenou que lhe cortassem as mãos e o
açoitassem sem piedade e lhe lançassem chumbo quente e derretido. Tirso confiou e
encomendou-se a Deus com fervorosa oração que Deus veio em seu auxílio e o chumbo caído
nas suas carnes, evaporando-se, caiu sobre os seus inimigos.
Depois disso, atormentaram-no com ferros afiados, rasgando as suas carnes e
retalhando os seus membros. Implorando o Senhor, logo desceu um clarão do céu que o
envolveu e uma voz celeste o confortava e incitava a sofrer. Nisto, tremeu a terra e o lugar
onde estavam. Mesmo assim, Cobricio não se importunou e considerou ser um mero efeito de
artes mágicas.
Então enviaram-no preso para Nicomedia e Cobricio foi substituído por Silvano. Nessa
noite, apareceu-lhe um anjo que o curou e o libertou das correntes, encaminhando-o ao lugar
onde se escondia o santo bispo Biseas, a fim de satisfazer o desejo de ser baptizado.
Depois de baptizado, voltou a ser preso e Silvano ordenou que o levassem ao templo de
Apolo para sacrificar aos deuses. Porém, orando a Deus, o ídolo caiu e esfrangalhou-se em
pedaços. Ora, um grande sacerdote dos ídolos, chamado Calínico, que aí residia, converteu-se
e foi decapitado com outros quinze sacerdotes que seguiram o seu exemplo.
O novo governador ficou furioso e mandou que trouxessem uma tina de água e nela
afogassem a cabeça de Tirso, enquanto outros o chicoteavam e açoitavam cruelmente, para
que deixasse de blasfemar contra os deuses.
Mas, como tudo suportasse com paciência e serenidade, foram buscar uma roda com
dentes agudíssimos, como navalhas, para o triturar. Silvano, entretanto morreu, em castigo da
sua crueldade.
Tirso foi levado para Apameia e daí para Apolónia. Veio Asclepio, com a intenção de
continuar e redobrar a tortura. Morreu também na noite seguinte. Mas a terra recusou
também receber aqueles corpos de cruéis e brutos tiranos e lançou-os fora das sepulturas.
Mas Tirso, com o poder da oração, não consentiu, à terra, tal disposição.
Veio outro governador, chamado Bando, e continuou a mesma crueldade. Com o
intento de pôr fim à vida de Tirso, mandou que o lançassem às feras. As feras, entretanto
aproximaram-se dele e nem sequer o beliscaram, antes, reverenciando, se acomodaram com
brandura, junto dele.
Nada conseguindo, o governador ordenou que o serrassem a meio. Tal operação foi
muito demorada, porque o ferro não queria entrar naquelas carnes, por mais força que o
verdugos empregassem.
Então, Tirso, entregou com alegria a alma a Deus que sempre o ouvira e lhe dera tanta
força e coragem para suportar todos tormentos.
Morreu em 28 de Janeiro de 254, em Apolonia do Ponto, para onde tinha sido levado. O
Martirológio Romano faz memória dele neste dia, com os dois mártires que com ele
padeceram, Lêucio e Calínico e todos os outros martirizados.
Nos finais do séc. IV foi trasladado de Apolonia a Constantinopla. O seu culto divulgou-se
no Ocidente. O martirológio romano antigo marcou a sua memória para 28 de Janeiro.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
LETRA DA MÚSICA DE JOÃO PORTUGAL
LETRA DA MUSICA DE
João Portugal
Vou-vos contar uma história
De um pequeno trevo que nasceu diferente
Em vez de três folhas
Tinha quatro e um coração carente
Toda a gente olhava com desprezo
Sem coragem para o encarar
Estava triste por não ter amigos
Com quem brincar
Somos iguais, diferentes Não nos interessa, o aspecto Queremos que o mundo inteiro dê ao trevo muito afecto Somos iguais, diferentes Não nos interessa, o aspecto Queremos que o mundo inteiro dê ao trevo muito afecto
O único amigo que lhe dava atenção
E carinho era o vento
Os outros que olhavam
Sem um gesto nem uma palavra
Dói por dentro
Mas um dia passou um menino
E abraçou o trevo com paixão
Há certos gestos que não têm preço
"o dar a mão"
domingo, 17 de janeiro de 2016
Entre 14 e 18 de março de 2016, desafiam-se as escolas a fazerem a festa do livro e da leitura e a participarem no Concurso «Elos de Leitura em Cartaz» (link para o sítio CONCURSOS/página Concurso ELOS DE LEITURA EM CARTAZ), no âmbito da celebração da Semana da Leitura.
Consulte o Regulamento.
Na 10ª edição da Semana da Leitura, sugere-se que, a par do prazer de ler, se criem momentos de reflexão em torno de questões atuais e determinantes, como a globalização e a necessidade de aprendermos a lidar com a complexidade de um mundo heterogéneo, desenvolvendo ELOS que suportem o entendimento entre os povos. A leitura suporta e ilustra a diferença, o pluralismo e a multiculturalidade, criando elos de informação e de compreensão que nos ajudam a lidar com a heterogeneidade da Humanidade e a aceitarmos valores universais, unindo-nos em torno dos direitos humanos, na construção de sociedades inclusivas.
A Semana da Leitura surge, pois, como uma grande festa, que envolve não só escolas e encarregados de educação, mas também autarquias, empresas, assim como escritores, artistas, jornalistas, atores ou individualidades públicas, que desenvolvem atividades de leitura junto das populações, ultrapassando-se em muito a sala de aula pela apropriação do espaço público, que se torna espaço de festa onde nascem e se cimentam ELOS de LEITURA.
in http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/escolas/projectos.php?idTipoProjecto=21#
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
Subscrever:
Mensagens
(
Atom
)