domingo, 31 de janeiro de 2016

Pelo sonho é que vamos...

Hora do Conto- O beijo da palavrinha

Os alunos do 4º ano estiveram na biblioteca e leram o livro o beijo da palavrinha...ficaram emocionados porque "Quando Maria Poeirinha adoeceu, o Tio Jaime Litorânio disse que só o mar, que ela nunca vira, a poderia curar. A menina estava demasiado fraca para a viagem, mas o irmão Zeca Zonzo encontrou o modo de a levar a conhecer o mar." O poder mágico das palavras é o tema deste livro para crianças de Mia Couto, com magníficas ilustrações de Danuta Wojciechowska.



segunda-feira, 25 de janeiro de 2016


Dia do Mártir Tirso

No século III, viveu no médio oriente, Tirso que deixou o seu testemunho de fé, assinalado pelo martírio. Terá nascido em Cesareia e martirizado em Apolónia, na Bitínia. O antigo martirológio romano assinala a memória de Santo Tirso em 28 de Janeiro, juntamente com os companheiros de martírio, Lêucio e Calínico e outros convertidos que, por ordem do imperador romano Décio, na perseguição aos cristãos do ano de 250, depois de muitos tormentos, foram degolados.
Um dos oficiais do imperador apresentou-se em Cesareia da Bitínia para executar o edito promulgado contra os cristãos. Lêucio, um dos principais do lugar, aproximou-se dele e enfrentou-o, reprovando-lhe a devoção aos ídolos. Imediatamente foi castigado por isso, com toda a espécie de tormentos e, por fim, decapitado. Quando o oficial se ia embora, ergueu-se um lutador célebre, chamado Tirso. Pasmado com audácia de Lêucio, enfrentou o governador e censurou-lhe a idolatria. Não suportando o atrevimento, o governador, imediatamente o entregou aos verdugos. Foi torturado com correias finas que lhe apertavam mãos e pés e os polegares com violência. Mas Tirso mantevese sereno e burlava dos próprios verdugos e do governador, de tal modo que, enfurecidos, lhe arrancaram os sobrolhos, a fim de que todos se rissem dele, pela estranha figura em que ficou. Como a tudo resistisse valorosamente, sentiam-se malogrados. Por isso, não conseguindo atingir os seus propósitos, o governador ordenou que lhe cortassem as mãos e o açoitassem sem piedade e lhe lançassem chumbo quente e derretido. Tirso confiou e encomendou-se a Deus com fervorosa oração que Deus veio em seu auxílio e o chumbo caído nas suas carnes, evaporando-se, caiu sobre os seus inimigos. Depois disso, atormentaram-no com ferros afiados, rasgando as suas carnes e retalhando os seus membros. Implorando o Senhor, logo desceu um clarão do céu que o envolveu e uma voz celeste o confortava e incitava a sofrer. Nisto, tremeu a terra e o lugar onde estavam. Mesmo assim, Cobricio não se importunou e considerou ser um mero efeito de artes mágicas. Então enviaram-no preso para Nicomedia e Cobricio foi substituído por Silvano. Nessa noite, apareceu-lhe um anjo que o curou e o libertou das correntes, encaminhando-o ao lugar onde se escondia o santo bispo Biseas, a fim de satisfazer o desejo de ser baptizado. Depois de baptizado, voltou a ser preso e Silvano ordenou que o levassem ao templo de Apolo para sacrificar aos deuses. Porém, orando a Deus, o ídolo caiu e esfrangalhou-se em pedaços. Ora, um grande sacerdote dos ídolos, chamado Calínico, que aí residia, converteu-se e foi decapitado com outros quinze sacerdotes que seguiram o seu exemplo. O novo governador ficou furioso e mandou que trouxessem uma tina de água e nela afogassem a cabeça de Tirso, enquanto outros o chicoteavam e açoitavam cruelmente, para que deixasse de blasfemar contra os deuses. Mas, como tudo suportasse com paciência e serenidade, foram buscar uma roda com dentes agudíssimos, como navalhas, para o triturar. Silvano, entretanto morreu, em castigo da sua crueldade. Tirso foi levado para Apameia e daí para Apolónia. Veio Asclepio, com a intenção de continuar e redobrar a tortura. Morreu também na noite seguinte. Mas a terra recusou também receber aqueles corpos de cruéis e brutos tiranos e lançou-os fora das sepulturas. Mas Tirso, com o poder da oração, não consentiu, à terra, tal disposição. Veio outro governador, chamado Bando, e continuou a mesma crueldade. Com o intento de pôr fim à vida de Tirso, mandou que o lançassem às feras. As feras, entretanto aproximaram-se dele e nem sequer o beliscaram, antes, reverenciando, se acomodaram com brandura, junto dele. Nada conseguindo, o governador ordenou que o serrassem a meio. Tal operação foi muito demorada, porque o ferro não queria entrar naquelas carnes, por mais força que o verdugos empregassem. Então, Tirso, entregou com alegria a alma a Deus que sempre o ouvira e lhe dera tanta força e coragem para suportar todos tormentos. Morreu em 28 de Janeiro de 254, em Apolonia do Ponto, para onde tinha sido levado. O Martirológio Romano faz memória dele neste dia, com os dois mártires que com ele padeceram, Lêucio e Calínico e todos os outros martirizados. Nos finais do séc. IV foi trasladado de Apolonia a Constantinopla. O seu culto divulgou-se no Ocidente. O martirológio romano antigo marcou a sua memória para 28 de Janeiro.  

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

LETRA DA MÚSICA DE JOÃO PORTUGAL

LETRA DA MUSICA DE 

João Portugal




Vou-vos contar uma história 

De um pequeno trevo que nasceu diferente 

Em vez de três folhas 
Tinha quatro e um coração carente 
Toda a gente olhava com desprezo 
Sem coragem para o encarar 
Estava triste por não ter amigos 
Com quem brincar 

Somos iguais, diferentes Não nos interessa, o aspecto Queremos que o mundo inteiro dê ao trevo muito afecto Somos iguais, diferentes Não nos interessa, o aspecto Queremos que o mundo inteiro dê ao trevo muito afecto 

O único amigo que lhe dava atenção 
E carinho era o vento 
Os outros que olhavam 
Sem um gesto nem uma palavra 
Dói por dentro 
Mas um dia passou um menino 
E abraçou o trevo com paixão 
Há certos gestos que não têm preço 
"o dar a mão" 

HISTÓRIA DO PEQUENO TREVO

O pequeno trevo from antoniorcpf on Vimeo.

Livro ...

SOMOS IGUAIS DIFERENTES

Hora do Conto- A Arca do Tesouro

Clique na imagem para ler o livro.
Na biblioteca da Ramada Os alunos do 3º ano exploraram o livro a Arca do Tesouro e responderam a um pequeno questionário...foi muito divertido. Houve lugar para se colocarem na pele de um ilustrador e de um escritor para além de leitores fantásticos!














domingo, 17 de janeiro de 2016




Entre 14 e 18 de março de 2016, desafiam-se as escolas a fazerem a festa do livro e da leitura e a participarem no Concurso «Elos de Leitura em Cartaz» (link para o sítio CONCURSOS/página Concurso ELOS DE LEITURA EM CARTAZ), no âmbito da celebração da Semana da Leitura.

Consulte o Regulamento.

Na 10ª edição da Semana da Leitura, sugere-se que, a par do prazer de ler, se criem momentos de reflexão em torno de questões atuais e determinantes, como a globalização e a necessidade de aprendermos a lidar com a complexidade de um mundo heterogéneo, desenvolvendo ELOS que suportem o entendimento entre os povos. A leitura suporta e ilustra a diferença, o pluralismo e a multiculturalidade, criando elos de informação e de compreensão que nos ajudam a lidar com a heterogeneidade da Humanidade e a aceitarmos valores universais, unindo-nos em torno dos direitos humanos, na construção de sociedades inclusivas.

A Semana da Leitura surge, pois, como uma grande festa, que envolve não só escolas e encarregados de educação, mas também autarquias, empresas, assim como escritores, artistas, jornalistas, atores ou individualidades públicas, que desenvolvem atividades de leitura junto das populações, ultrapassando-se em muito a sala de aula pela apropriação do espaço público, que se torna espaço de festa onde nascem e se cimentam ELOS de LEITURA.
in http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/escolas/projectos.php?idTipoProjecto=21#

Programa inicial da semana da leitura

Este programa pode sofrer algumas alterações...